Poema encontrado em uma velha caderneta. (É sério, estou mexendo em velhas cadernetas.)
Escribir será, para mí, un juego.
No voy a pararme a pensar en los adjetivos.
Escribir será, para mí, un juego.
Escribiré sin pensar una historia de miedo.
PS nada a ver: Ontem, sexta-feira, na loja da esquina uma mulher pequenina, com a pele curtida e o cabelo estragado, comprou à minha frente dez maços de cigarros. Pensei: Puta, como fuma esta mulher! E depois: Não pode ser; puta, como fuma esta família! Foi logo indo para casa que caiu a ficha. Não eram para ela. Eram para o marido preso. Sábado ou domingo é dia de visita...
PS 2: Maravilha (da época da minha avó; minha avó Montserrat canta esta música - não que ela fume, nem que espere al hombre que ella quiere: esse homem já foi, e nunca esperou um outro):
PS 3: Maravilha 2, tudo a ver com o post de ontem, porque a Céu a cantou, disse que a ouvia em casa quando criança e nunca parou de ouvi-la:
5 comments:
Oi, Roger, é bom se afastar um pouco pq aí quando se volta tem um monte de post novo!! :)
bj
Pois é! Vê se escreve tu também, que eu não parei de te visitar! :)
Beijo!
Hoje encontrei por acaso a Luciane. Saudade de vocês!
Ah que bom que tu me visita! (preciso escrever alguma coisa)
Ninguém mais se viu depois do lançamento. Podíamos nos reunir lá na Juliana, né? :)
Sim. Ou no Centro. A Juliana prometeu vir "pra cidade". :))
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