A Marinella me enviou o vídeo de uma palestra que Rubem Fonseca deu em Portugal, agora em fevereiro. Nela ele fala das cinco coisas que um escritor tem que ser ou ter. (Só cinco. A mim me falta uma, às vezes: a motivação, que é a mais volúvel.) E demonstra algo que eu não sabia: ele é um showman. (Sérgio, tu vai adorar sua movimentação, seu uso do corpo no palco, isso que tantos professores e palestrantes esquecem que é fundamental.)
Segundo alguns comentários no YouTube, o som está ruim, mas com fones de ouvido se escuta tudo muito bem.
4 comments:
Genial!
E a ler Foucault, fiquei curioso.
Amanhã sexta de páscoa noturna na minha casa, comidas étnicas.
Sim, eu também fiquei curioso, vou ler esse texto do chato do Foucault.
Oba! :) O que eu levo? Pà amb tomàquet é étnico?
Pantomaca é nativo. Cava é étnica. Vaca é vaca. Bacalao é uma forma de conservar o peixe. Fiz Hommus e Babaganouche, são semitas mais pro lado do Libano. Foucault é um chato inteligente, como deve ser um escritor, além de alfabetizado.
Um escritor não tem que ser chato, e um filósofo também não tem por que ser. (Mas Foucault é francês, aí sim, a chatice talvez seja uma condição. :p) (Nota: Minha querida amiga Clotilde está excluída de todos os comentários que eu fiz, faço ou posso vir a fazer neste blog sobre essa nacionalidade.)
Babaganouche: não sei o que é mas parece complicado de preparar...
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