Do romance Outras vidas que não a minha, de Emmanuel Carrère, que estou lendo.
"É uma situação bem rara alguém ver-se dizendo não apenas o que viveu, mas quem é, o que faz com que ele seja ele e nenhum outro, a alguém que não conhece. Isso acontece nos primeiros momentos de um encontro amoroso e de um tratamento psicanalítico, isso acontecia agora."
É. Uma situação rara, difícil. Angustiante, meio paralisante, até; em função da autoconfiança que esse alguém tem no momento e de maneira diretamente proporcional ao desejo que ele sente pelo outro, no caso do encontro amoroso.
8 comments:
Por qué borraste tu comentario, Sergio, boludo?
A Juvé y Camps fem les coses ben fetas. Me pareció muy solitario mi comentario.
Calla, calla, no em recordis eslògans xungos.
Ja saps que sempre contesto els comentaris. No m'has deixat temps. Bé, tampoc no hauria contestat gran cosa. Com que el post et va agradar, hauria deixat un simple smile. :) :p :D
Si, m´agrada molt i em fa pensar molt igualment. Vols que torni a dir algo? Puc repetir. Deia: hum... muito bom.
Molt bé. Repetir està molt bé. A mi també em deia algo, la frase, em feia pensar. Però ja no recordo què.
Pois é, se fosse no facebook, bastava um "curtir".
Roger curtiu.
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