Último dia de Carnaval, Baile do Bloco Parado. Eu estou aí, de camiseta vermelha, pulando.
Foi massa (se bem que dá pra notar que a gente já estava um pouco cansada, hehe, bom dia pra o bloco parado!). Lá estiveram o Arnaldo Antunes, o Chico César, e, principalmente, o Ronaldo e a Rose.
Esse dia eu fui feliz.
(Alguém botou no youtube e Ronaldo enviou.)
Sensação esquisita (português: esquisito=estranho)... Tão importante quanto meus pais, meus amigos e meus professores tem sido, na minha formação (?), ou seja, na minha vida, este senhor a quem nunca conheci. Morreu ontem Jesús de Polanco, cujo jornal eu leio desde que eu leio jornais. Importante foi, também, meu avô. Eram da mesma geração, e acho que se pareciam (não só fisicamente). E acho que esse tipo de pessoas (morreu também este ano o senhor Octavio Frias de Oliveira) estão nos deixando sozinhos, não se "fabricam" mais. Tristeza. Obrigado senhor.
PS: Ah, Polanco conhecia e amava enormemente a América Latina, e esse amor se refletiu sempre no jornal...
(Artículos de Juan Luis Cebrián y de Carlos Fuentes.)
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