Thursday, July 05, 2012

To Rome With Love, by Woody Allen

Com preguiça de escrever minha própria crítica, seguem algumas frases que acabei de ler e se correspondem com o que eu vi. "Amusing little picture" (A. O. Scott). "It's all rather sweet but instantly evanescent" (um crítico que não sei quem é). "It generates no particular excitement or surprise, but it provides the sort of pleasure Allen seems able to generate almost on demand" (Roger Ebert).

No filme há uma personagem interessante, o da Ellen Page no papel de uma jovem atriz: "Page gives a restrained but brilliantly satirical performance as an intellectual and emotional faker" (D. Denby). Gostei porque, sendo de Letras, rapidamente reconheci o tipo.

E meu irmão Uri dirá que as transições são de mestre. Entre uma história e outra, entre a comédia e a sátira e o absurdo, Woody se move como ninguém, é incrível a economia narrativa do filme. Isso mesmo bem escrito: "How casually it blends the plausible and the surreal, how unabashedly it revels in pure silliness" (Denby). OK.

11 comments:

uri said...

bé bé bé... ganes de veure el mestre, again!!!!

llegiré la teva crítica bro', ho prometo, però bona o dolenta, això no evitarà el meu peregrinatge anual...

Roger said...

La "meva" crítica és aquesta.

uri said...

okokok!!!!

doncs ja tinc ganes que l'estrenin aquí!!!! no sé pas per què triguen tant...

Sergio Lulkin said...

Aha, Porto Alegre es el centre del món, en aquest momento. Llancem les bases del futur del segle vintiu. En davant, arriba les masses!
Firma, Snr. Pro Rectorat de Discursos Oficials y Paralel.los.

Marinella said...

por mim a parte da ellen page e do 'zuckerberg' podia ser toda suprimida

Roger said...

Como assim? Por quê?

Roger said...

Hasta la victoria siempre, jo t'ajudo a llançar les bases, Sergius, endavant i força!

Sergio Lulkin said...

Fui ver o "Roma..." e não me agradei do filme, ri pouco, acho as histórias tão sillies, gosto das peripécias que o Woody arma, mas não sustenta, não sei... saí decepcionado. Acho que há uma repetição de recursos, como o arquiteto que é um ser "fantasma" consciência, isso já me cansou. E o uso das cidades, tá meio demais, também. Não sei... algo que não coaja.
Opinião, apenas.

Roger said...

Achei que tu teria gostado um pouco do Begnini... É verdade: ele se especializou em armar histórias (se bem que sempre parecidas) e deppois parece não se dar ao trabalho de densevolvê-las. Eu gostei do arquiteto - não do recurso, mas sim da figura, desse homem desenganado, que quer lembrar quem ele foi um dia. E gostei da sátira do tipo de mulher que representa a Ellen Page. Pouco mais! :(

ELIANE RODRIGUES said...

O post é antigo, mas não me furto de comentá-lo porque me decepcionei muito com esse filme. Adoro Woddy Allen e amo cinema. Achei o enredo cansativo e pouco criativo, considerando a genialidade de Allen. Todo gênio tem seus momentos ruins. Concordo com você em relação a Ellen. Beijo

ELIANE RODRIGUES said...

O post é antigo, mas não me furto de comentá-lo porque me decepcionei muito com esse filme. Adoro Woddy Allen e amo cinema. Achei o enredo cansativo e pouco criativo, considerando a genialidade de Allen. Todo gênio tem seus momentos ruins. Concordo com você em relação a Ellen. Beijo