
"Bajo el mar", de mi amiga y super maquetista diseñadora gráfica dibujante Mercè Montané.
(Sin palabras.)
(Sólo: :o)
Here you'll find comments and stories about my stay in Brazil; translations of Brazilian songs, poems, short stories and pieces of news; photographs. Also, some film and book reviews. In Spanish, Catalan, Portuguese and English.

A irmã assassina conheceu ele e ficaram no dia seguinte, ele é claro se aproveitando da fragilidade dela,(muier são tão fáceis nessa hora
) mas ai na verdade verdadeira ele começou a gostar da irmã dela (que podia ou ñ ser uma pirigueti la da Pituba
) A irmã assassina ficou tempos sem saber deste romance da irmã (futura) assassinada, uma corna ceeeeega, isso sim
! Bien, passando dias, semanas, meses, anos (tu escolhe) a irmã assassina descobre o love deles dois
, brigam os 3 - ele some da vida das 2 - 1 dia desse ele volta, + ñ fala e nem procura a irmã assassina - se explica com a irmã assassinada - e vai embora para sempre
PAUSAS PARA OS COMERCIAIS
A irmã assassina se revolta - começa a beber - começa a fumar maconha - começa a usar estasy - começar a escutar o pagode baiano e ir a show de arrocha - começa a falar sozinha - fala com um traficante do Engenho Velho da Federação e compra uma pistola - Dia seguinte gasta todo cartão de crêdito - Sai do emprego - Queima o carro e a casa junto com a coleção completa de STAR WARS e os 4 cd's da REBECA MATTA (4 pq ela ganhou um inédito de presente da própria q era sua ex colega de classe) - Compra meias calças e gorros e luvas la na Paulistinha do Iguatemi e depois distribui para os pobres - Ah sim, da uma boa gorjeta a CAIXA da loja - Quebra peças valiosas em vários museus e diz q "nada é arte, tudo é merda!" - Vai até o prédio da irmã assassinada, que mora na Pituba e diz pelo interfone que quer conversar seriamente com ela - Ela entre - Ela tira da bolsa Dolce & Gabana a tal pistola do negão traficante do Engenhovelho - BANG BAND BANG POW (esta foi bala de festim
, o traficante enganou ela, so podia ser do Engenho Velho né, ou povinho sem honra
) - Pronto, a irmã assassinada TA assassinada - Ela sai do prédio atirando pra tudo quanto é lado mas ñ mata ninguém (se lembra q é bala de festim?),
esperando ser presa
mas como aki no Brasil nunca tem policial por perto quando precisamos
(vai ver é por causa do sol né, tava muito calor neste dia
, coitadinhos deles, com aquela roupa né).
Ela decide então fazer uma loucura
VAI AO ENSAIO DO PSIRICÚ la na Cruz Caida
E com tempo enterra a irmã, e ele NÃO aparece







In this book I found some truths about the lives of ordinary people living in poor and troubled countries (north-eastern India) and of immigrants taking low paid jobs in cities like New York. I put it down once, but I'm glad I picked it up again and read until the end.
In the middle I read L'edifici Iaqubian, by Alaa Al Aswani, about a group of people living in the same building in Cairo (also poor people suffering). The Catalan language used by the translator is richer and more correct than that of most Catalan writers. (Now I think this is something my friend Josep said; I just agreed.)