Monday, February 11, 2008

Mais uma noite boa no Rio Vermelho

Ontem o Ronaldo, a Rose e eu comemos beiju no largo de Santana, no Rio Vermelho, onde a gente se conheceu... cinco anos atrás. Beiju é feito que nem crèpe, só que a massa é de farinha de tapioca. E depois de experimentá-lo pela primeira vez (eu, de presunto e queijo; eles de queijo e banana) posso dizer que, onde tiver beiju, ninguém precisa de crèpe. É uma coisa muito, mas muito boa...

Depois ficamos sambando num bar. Na verdade, na terraza dum bar. Cheio de meninas bonitas e alguns meninos. Voltando do balcão, onde fui pedir umas cervejas, ganhei um "gostoso!" dum maluco, na orelha, que quase me fez pular. O Ronaldo ganhou um belisco na bunda, também dum garoto. E a Rose, olhares maliciosos de algumas das meninas que nos cercavam. Sem saber, estávamos num bar GLS, de gays, lésbicas e simpatizantes. Tudo bem, nada contra, só que a gente não sabia. O nome da banda?: Samba de Mulher. A música que a banda, composta só por mulheres, claro, cantou no final?: "Samba é pra mulher só, samba é pra mulher só, samba é pra mulher só".

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